Não lute mais sozinho(a), junte-se a nós. Somos uma instituição que existe desde 1975 e acreditamos em você!O tratamento é gratuito. Venha nos conhecer. Nós do Desafio Jovem do Ceará existimos para informar a você, usuário ou familiar de um dependente químico, que uma vida sem droga é possível e que a dependência química tem tratamento. Aqui oferecemos os serviços de Assitência Social, Psicologia, Terapia Ocupacional, Educação e Orientação Espiritual para tentar traçar, em conjunção com a família, um caminho para novos destinos.




No DJC-SM, funciona, todas as quintas feiras, de 9 as 11 e meia, uma sala de NAR ANON. Todos os familiares de dependentes químicos, que desejarem, podem participar.

Leia minha história...

Eu sou como você.
Assim como muitos, considerei "legal" matar a minha curiosidade e ser aceito pelos amigos. Pra fazer isso, acabei bebendo, fumando e cheirando. E foi bom. Se eu tinha escutado algo sobre drogas devia estar errado, porque me senti bem e não morri. Consegui relaxar, rir, paquerar, dançar, ficar mais alerta, sentir-me um rei, esquecer dos problemas...
E decidi usar novamente. Porém, mesmo sendo uma coisa "boa", era melhor que minha família não soubesse.
Só depois de algum tempo percebi que os efeitos positivos também traziam efeitos negativos, e que minha ações tinham um preço. Demorou mais um pouco até eu perceber que meu emprego tinha ficado em segundo plano, que eu não passava muito tempo com minha família ou minha companheira, e que meu dinheiro não dava mais  pra nada. Nem aquele prazer que sentia no começo conseguia repetir.
Não conseguia mais parar de beber e usar. Os dias em que não fazia isso eram quase intermináveis, e minha ansiedade e nervosismo com o mundo só passavam assim: usando, bebendo. Parecia que eu morreria se não consumisse.
Tentei parar sozinho algumas vezes. Mas depois de algum tempo voltei a usar, e pareceu que tinha que usar mais para compensar o "tempo perdido". Muitos dizem que sou "vagabundo" e que não tenho força de vontade.
A verdade é que eu quero mudar de vida, mas sozinho não consigo. Estou sofrendo e fazendo meus familiares sofrerem, mas não tenho mais forças, não vejo mais luz.


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